Uma explicação!
Fui indagado pelo meu lindo filho de 12 anos, chamado Leonardo: "Pai, porque quando eu entro no seu blog está escrito Nunca é tarde, mesmo que pareça?".
Bom, duas situações devem ser analisadas antes da resposta. 1) O lindo do meu filho lê os textos do pai dele, fala sério, isso é de dar orgulho. 2) Ele questionou algo, o que indica que tem senso crítico. (Essas duas análises foram feitas de forma completamente imparcial.)
Precisei explicar para o lindo, o motivo do título usado no blog, agora vou contar para os leitores do meu blog.
O tempo é efêmero, logo não temos como medir, ou calcular, ou entender, ou pior ainda, controlá-lo.
Porém, mesmo sabendo de tudo isso, sabemos que somos escravos dele, dependemos dele, para os compromissos, para viver, para fazer tudo, tenho alguns textos publicados que falo do tempo, as vezes como inimigo, mas outras como um cúmplice. E a análise vai depender da conveniência do momento.
Em relação ao título do blog, o que eu quis passar é que nunca é tarde mesmo, sempre há tempo para as coisas. Há tempo para perdoarmos as pessoas, sempre há, porém, para perdoar alguém, precisamos primeiro estar livres de amarras, e perdoar de verdade. Há tempo para sermos perdoados, sim, nós podemos ser perdoados, os erros acontecem, com todo mundo, e sempre existe um momento em que podemos ser perdoados, então nunca é tarde, pois há tempo para isso.
Nunca é tarde para reconhecermos nossos erros, nunca é tarde para darmos um passo para trás, e tentar reconstruir o que foi derrubado num momento de fúria, de uma análise apressada, num instante de tensão. Nunca é tarde, sempre dá para reconstruir.
Mas há pré requisitos, claro.
Precisamos querer perdoar, precisamos querer reconstruir. Mas também é certo que temos que dar o primeiro passo, e esse momento, pode ser uma vontade que surgiu, num momento de solidão, num dia de insônia.
Pode ser uma reflexão aparentemente bagunçada, mas que ocorreu. O importante de tudo isso, é que houve um primeiro passo, e quando isso ocorrer é uma indicação clara que ainda há tempo.
Então, nunca é tarde, mesmo que pareça. Sempre há tempo, e será preciso só um sim, nada mais.
Bom, duas situações devem ser analisadas antes da resposta. 1) O lindo do meu filho lê os textos do pai dele, fala sério, isso é de dar orgulho. 2) Ele questionou algo, o que indica que tem senso crítico. (Essas duas análises foram feitas de forma completamente imparcial.)
Precisei explicar para o lindo, o motivo do título usado no blog, agora vou contar para os leitores do meu blog.
O tempo é efêmero, logo não temos como medir, ou calcular, ou entender, ou pior ainda, controlá-lo.
Porém, mesmo sabendo de tudo isso, sabemos que somos escravos dele, dependemos dele, para os compromissos, para viver, para fazer tudo, tenho alguns textos publicados que falo do tempo, as vezes como inimigo, mas outras como um cúmplice. E a análise vai depender da conveniência do momento.
Em relação ao título do blog, o que eu quis passar é que nunca é tarde mesmo, sempre há tempo para as coisas. Há tempo para perdoarmos as pessoas, sempre há, porém, para perdoar alguém, precisamos primeiro estar livres de amarras, e perdoar de verdade. Há tempo para sermos perdoados, sim, nós podemos ser perdoados, os erros acontecem, com todo mundo, e sempre existe um momento em que podemos ser perdoados, então nunca é tarde, pois há tempo para isso.
Nunca é tarde para reconhecermos nossos erros, nunca é tarde para darmos um passo para trás, e tentar reconstruir o que foi derrubado num momento de fúria, de uma análise apressada, num instante de tensão. Nunca é tarde, sempre dá para reconstruir.
Mas há pré requisitos, claro.
Precisamos querer perdoar, precisamos querer reconstruir. Mas também é certo que temos que dar o primeiro passo, e esse momento, pode ser uma vontade que surgiu, num momento de solidão, num dia de insônia.
Pode ser uma reflexão aparentemente bagunçada, mas que ocorreu. O importante de tudo isso, é que houve um primeiro passo, e quando isso ocorrer é uma indicação clara que ainda há tempo.
Então, nunca é tarde, mesmo que pareça. Sempre há tempo, e será preciso só um sim, nada mais.
