E agora?
A lua prateada brinda os
amantes com sua luz, contrastando com a luminosidade emanada pelos olhos que
sorriem através de um brilho peculiar, e instantâneo, e incontrolável, e
incontestável.
O orvalho fornecido pelos céus também tem seu grau de romantismo que nem sempre é valorizado ou lembrado. O orvalho enquanto cai umedece todas as folhas que encontra pelo caminho, sem perguntar se elas estão preparadas para serem umedecidas ou não. Sob a luz do luar os brilhos refletidos das gotas de orvalhos nos lembram os olhos, úmidos também de prazer, um prazer onde não se sabe a diferença entre chorar ou sorrir de prazer.
E assim caminha a amada noite dos amantes.
O orvalho fornecido pelos céus também tem seu grau de romantismo que nem sempre é valorizado ou lembrado. O orvalho enquanto cai umedece todas as folhas que encontra pelo caminho, sem perguntar se elas estão preparadas para serem umedecidas ou não. Sob a luz do luar os brilhos refletidos das gotas de orvalhos nos lembram os olhos, úmidos também de prazer, um prazer onde não se sabe a diferença entre chorar ou sorrir de prazer.
E assim caminha a amada noite dos amantes.
A noite é uma criança, pois o prazer
nos remete às risadas infantis das crianças.
A noite torna todas as pessoas
iguais, e o prazer nos faz sentir todos especiais e únicos. Um único sim. Um
único prazer e um único sentido.
Incrivelmente as horas vão se esvaindo mais depressa do que sempre queremos. Mas como cada instante e um só, parece o tempo parar. Mas ele não pára e a cada segundo uma nova sensação e um novo prazer.
E a lua.
E o orvalho.
E o brilho dos olhos.
E o suor.
Como num passe de mágica a lua já saciada de saciar, aos poucos se despede de seus adorados adoradores, mas eles nem percebem sua despedida.
O orvalho fica. Junto com ele muitas emoções, e muitas similaridades nos amantes.
O céu ruborizado se abre para a chegada de um novo astro, que vem para avisar aos amantes que tudo ainda pode ficar ainda mais quente.
O orvalho insistentemente resiste à chegada do astro rei com seu calor.
Incrivelmente as horas vão se esvaindo mais depressa do que sempre queremos. Mas como cada instante e um só, parece o tempo parar. Mas ele não pára e a cada segundo uma nova sensação e um novo prazer.
E a lua.
E o orvalho.
E o brilho dos olhos.
E o suor.
Como num passe de mágica a lua já saciada de saciar, aos poucos se despede de seus adorados adoradores, mas eles nem percebem sua despedida.
O orvalho fica. Junto com ele muitas emoções, e muitas similaridades nos amantes.
O céu ruborizado se abre para a chegada de um novo astro, que vem para avisar aos amantes que tudo ainda pode ficar ainda mais quente.
O orvalho insistentemente resiste à chegada do astro rei com seu calor.
Os
amantes que agora sabem da importância do orvalho também resistem e simplesmente
não se importam com a chegada do sol.
Como que numa resistência descomunal, simplesmente desconsideram o dia novo que de passo leve invade cada pedaço do universo que para eles chama-se a companhia da pessoa amada.
E num suspiro exausto tudo que eles querem agora é simplesmente um aconchego nos braços quentes um do outro, e aguardar o próximo instante. Que ainda não sabem quem será a testemunha muda e constante que presenciará um momento que poderia ser eterno. Mas que para eles terá todas as histórias e todos os instantes gravados numa canção que só eles conhecem o ritmo e o tom.
Como que numa resistência descomunal, simplesmente desconsideram o dia novo que de passo leve invade cada pedaço do universo que para eles chama-se a companhia da pessoa amada.
E num suspiro exausto tudo que eles querem agora é simplesmente um aconchego nos braços quentes um do outro, e aguardar o próximo instante. Que ainda não sabem quem será a testemunha muda e constante que presenciará um momento que poderia ser eterno. Mas que para eles terá todas as histórias e todos os instantes gravados numa canção que só eles conhecem o ritmo e o tom.