Angelical
O encontro esperado depois de um dia de trabalho, um dia inteiro esperando aquele momento do encontro, da troca de olhares. Um dia de expectativa, um dia de desejos, um dia inteiro planejando um monte de coisas e uma eternidade de situações.
Chega o grande momento. O encontro. Toda a expectativa agora se transforma em uma realidade.Os planos? Que planos? Se perderam na emoção.
Os toques e os sorrisos fazem a imaginação ficar mais fértil, os desejos fazem com o tempo se transforme em um inimigo cruel.
Mas eles queriam a mesma coisa, e aquele não era o lugar, queria se entregarem, queriam um instante que fosse só deles, eles precisavam disso.
No instante mágico do encontro, em um espaço só deles, que mais parecia nuvens, onde o tempo e a leveza dos corpos se distanciava do mundo do lado de fora.
Os abraços apertados, quentes, o suor no corpo, o cheiro de um invadindo o corpo do outro.
Os movimentos sem ensaios, simplesmente acontecendo, com a naturalidade necessária para o momento. Os corpos sendo presenteados com os arrepios, com o calafrio que o momento propícia. O tempo? Ele não existe, ele agora é efêmero. As mãos não precisam de lugar, pois, todos os lugares são permitidos.
Os olhos? Agora podem estar fechados ou abertos, a reação é incontrolável, não há ensaios, há somente os desejos sendo realizados, saciados.
Eles se sentiam anjos, pois estavam voando e se sentindo em outro lugar, nas nuvens. Mas esses anjos tinham algo diferente. Eles não tinham asas, mas tinha prazer e desejo. Que deveria ser proibido para os anjos.
E no momento do grande prazer, no êxtase, se apertam, se mordem, se arranham. Incontroláveis.
Se mostrando naquele momento alguém que eles ainda não conheciam, mas o prazer os desnudavam.
Então toda a expectativa do dia, toda a ansiedade da espera, valeu a pena, aliás valeu muito a pena.
Estavam exausto, suados e felizes.
Chega o grande momento. O encontro. Toda a expectativa agora se transforma em uma realidade.Os planos? Que planos? Se perderam na emoção.
Os toques e os sorrisos fazem a imaginação ficar mais fértil, os desejos fazem com o tempo se transforme em um inimigo cruel.
Mas eles queriam a mesma coisa, e aquele não era o lugar, queria se entregarem, queriam um instante que fosse só deles, eles precisavam disso.
No instante mágico do encontro, em um espaço só deles, que mais parecia nuvens, onde o tempo e a leveza dos corpos se distanciava do mundo do lado de fora.
Os abraços apertados, quentes, o suor no corpo, o cheiro de um invadindo o corpo do outro.
Os movimentos sem ensaios, simplesmente acontecendo, com a naturalidade necessária para o momento. Os corpos sendo presenteados com os arrepios, com o calafrio que o momento propícia. O tempo? Ele não existe, ele agora é efêmero. As mãos não precisam de lugar, pois, todos os lugares são permitidos.
Os olhos? Agora podem estar fechados ou abertos, a reação é incontrolável, não há ensaios, há somente os desejos sendo realizados, saciados.
Eles se sentiam anjos, pois estavam voando e se sentindo em outro lugar, nas nuvens. Mas esses anjos tinham algo diferente. Eles não tinham asas, mas tinha prazer e desejo. Que deveria ser proibido para os anjos.
E no momento do grande prazer, no êxtase, se apertam, se mordem, se arranham. Incontroláveis.
Se mostrando naquele momento alguém que eles ainda não conheciam, mas o prazer os desnudavam.
Então toda a expectativa do dia, toda a ansiedade da espera, valeu a pena, aliás valeu muito a pena.
Estavam exausto, suados e felizes.
