Não resolve
Não resolve só ser sincero, é necessário algo mais.
Não adianta só falar a verdade, sempre vai faltar alguma coisa.
Sempre haverá a necessidade de alguma coisa além do que a gente entende ser o tudo, ser o prudente, ser o certo.
Mas o que acontece é que colocamos a culpa no outro, é mais fácil, é mais cômodo, é mais humano talvez, mas humano do ponto de vista de vaidade, do ponto de vista da arrogância, então culpamos o próximo.
Então começamos a procurar em nós onde surgem os problemas, e descobrimos que nós causamos ele.
Como? Simples.
Talvez falamos demais, contamos demais sobre nós, isso pode chocar, e quando choca acontecem coisas que nos causam problemas, mesmo que inconscientemente.
Talvez as diferenças culturais cause mesmo estranheza, então quando agimos de acordo com a nossa natureza, o outro não identifica as ações, e portanto, nao as reconhecendo elas se transformam em algo que aparentemente está errado.
Qual a saída?
Não sermos nós mesmo o tempo inteiro.
Devemos nos adaptar, nos mostrar aos poucos e então transformar tudo isso em ações coordenadas de forma que não haja algumas situações que cheguem ao transtorno, ao problema, e por consequencia cause mágoa, tristeza, descofiança, falta de credibilidade, e por ai vai.
Claro que isso tem um preço, mas as vezes é melhor pagar esse preço.
Bom, isso no caso em que se pretenda uma convivência pacífica e social.
Mas, as vezes é melhor se fechar. Não se permitir.
E criar e viver um mundo perfeito, mesmo que sozinho. Mesmo que seja um mundo impenetrável para as outras pessoas.
Até o momento em que pudermos lidarmos com nossos defeitos ou então aprendermos a lidar com o outro, sem que para isso magoemos ele e também para que não sejamos magoado.
O que se quer nesse instante é economizar na tristeza, na frustração e na decepção.
Não adianta só falar a verdade, sempre vai faltar alguma coisa.
Sempre haverá a necessidade de alguma coisa além do que a gente entende ser o tudo, ser o prudente, ser o certo.
Mas o que acontece é que colocamos a culpa no outro, é mais fácil, é mais cômodo, é mais humano talvez, mas humano do ponto de vista de vaidade, do ponto de vista da arrogância, então culpamos o próximo.
Então começamos a procurar em nós onde surgem os problemas, e descobrimos que nós causamos ele.
Como? Simples.
Talvez falamos demais, contamos demais sobre nós, isso pode chocar, e quando choca acontecem coisas que nos causam problemas, mesmo que inconscientemente.
Talvez as diferenças culturais cause mesmo estranheza, então quando agimos de acordo com a nossa natureza, o outro não identifica as ações, e portanto, nao as reconhecendo elas se transformam em algo que aparentemente está errado.
Qual a saída?
Não sermos nós mesmo o tempo inteiro.
Devemos nos adaptar, nos mostrar aos poucos e então transformar tudo isso em ações coordenadas de forma que não haja algumas situações que cheguem ao transtorno, ao problema, e por consequencia cause mágoa, tristeza, descofiança, falta de credibilidade, e por ai vai.
Claro que isso tem um preço, mas as vezes é melhor pagar esse preço.
Bom, isso no caso em que se pretenda uma convivência pacífica e social.
Mas, as vezes é melhor se fechar. Não se permitir.
E criar e viver um mundo perfeito, mesmo que sozinho. Mesmo que seja um mundo impenetrável para as outras pessoas.
Até o momento em que pudermos lidarmos com nossos defeitos ou então aprendermos a lidar com o outro, sem que para isso magoemos ele e também para que não sejamos magoado.
O que se quer nesse instante é economizar na tristeza, na frustração e na decepção.
