Não há nada de errado...
Cara, não há nada de errado!
Não foi o tempo que te puniu. Não foi o sentimento que te enganou.
As coisas acontecem como tem que acontecer, não há culpados ou inocentes, na verdade todos somos culpados e inocentes.
Muitas vezes procuramos o trecho do caminho que deu errado, porque a gente quis um caminho mais curto, procuramos um atalho e dai, deu errado, outras vezes sabíamos o caminho, de tanto percorrer por ele, e um dia, sem saber porque erramos, entramos uma rua antes, ou uma depois, e tivemos que dar uma volta imensa, para chegar no destino.
Quando isso ocorre procuramos culpado.
Se a condução estiver em nossas mãos então o culpado somos nós, se a direção for de outra pessoa, então a culpa e dela. Mas quem disse que a culpa é só de quem conduz? E a parte que o condutor se distraiu com sua companhia?
Então, o que se nota, é que na verdade há sempre um culpado, e muitas vezes, o que acontece é que alguem se acha no direito ou na obrigação de assumir a culpa, porque para tudo tem que ter um culpado.
Mas é mesmo necessário alguem ter errado?
As coisas não podem acontecer simplesmente porque elas tem que acontecer?
Não existe essa coisa de quem errou mais e quem errou menos, o que existe é uma coisa chamada cumplicidade. Isso porque quem está junto deve avisar o outro dos erros, e se eles não são notados é porque não são erros, então não há culpados.
E, quando notamos nossa culpa isso não é motivo para nos abalarmos. Isso é motivo para gente ver o quanto aprendeu, claro que eu não concordo que a gente aprende com a dor, mas tem horas que a gente aprende sim.
Sempre há cumplicidade, nos acertos, nos erros, na felicidade e na tristeza, sempre. Mesmo que embora algumas pessoas façam um esforço para parecer que não.
Não há culpa.
Quando há amor o que sobra é o amor. Simples assim.
Não foi o tempo que te puniu. Não foi o sentimento que te enganou.
As coisas acontecem como tem que acontecer, não há culpados ou inocentes, na verdade todos somos culpados e inocentes.
Muitas vezes procuramos o trecho do caminho que deu errado, porque a gente quis um caminho mais curto, procuramos um atalho e dai, deu errado, outras vezes sabíamos o caminho, de tanto percorrer por ele, e um dia, sem saber porque erramos, entramos uma rua antes, ou uma depois, e tivemos que dar uma volta imensa, para chegar no destino.
Quando isso ocorre procuramos culpado.
Se a condução estiver em nossas mãos então o culpado somos nós, se a direção for de outra pessoa, então a culpa e dela. Mas quem disse que a culpa é só de quem conduz? E a parte que o condutor se distraiu com sua companhia?
Então, o que se nota, é que na verdade há sempre um culpado, e muitas vezes, o que acontece é que alguem se acha no direito ou na obrigação de assumir a culpa, porque para tudo tem que ter um culpado.
Mas é mesmo necessário alguem ter errado?
As coisas não podem acontecer simplesmente porque elas tem que acontecer?
Não existe essa coisa de quem errou mais e quem errou menos, o que existe é uma coisa chamada cumplicidade. Isso porque quem está junto deve avisar o outro dos erros, e se eles não são notados é porque não são erros, então não há culpados.
E, quando notamos nossa culpa isso não é motivo para nos abalarmos. Isso é motivo para gente ver o quanto aprendeu, claro que eu não concordo que a gente aprende com a dor, mas tem horas que a gente aprende sim.
Sempre há cumplicidade, nos acertos, nos erros, na felicidade e na tristeza, sempre. Mesmo que embora algumas pessoas façam um esforço para parecer que não.
Não há culpa.
Quando há amor o que sobra é o amor. Simples assim.
