Verde


Ah! Eles são as portas da alma? Eles exprimem tudo que sentimos?
E quando eles não fazem nada disso? E quando eles percorrem exatamente o caminho inverso?
Eles exploram as almas de quem os fitam. Eles provocam sentimentos que não conseguimos explicar.
Não eles não estão olhando.
Se me pergutar porque, a resposta é simples.
Nesse exato momento, eles estão sendo olhado. Eles são parte de um espelho, onde nos vemos e também somos vistos.
O reflexo da imagem se configura num sorriso nos lábios enquanto os fitam.
O significado do sorriso?
Ao observar algo deslumbrante nossa reação é um sorriso. E a cartace pode ser um o silêncio, ou um sonoro palavrão, que de nada tem de ofensivo, pois quando faltam palavras cultas, utilizamos o recurso das palavras comuns, populares, ou então, a primeira que vier na cabeça.
Ver de perto? Ver de longe?
Ver, e ser visto e ver de novo.
Quando? Sempre, mas diz o poeta que sempre não é todo dia, mas mesmo assim sempre.
Não sabemos qual a cor, pois a expressão vai além desse detalhe.
A beleza está na diferença.
A diferença que esse olhar nos faz, isso o faz difrente, atraente e hipnotizante.

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