Opção

Um dos grandes dilemas que vivemos são nossas opções.
O que queremos, quando queremos ou como queremos.
Mas e quando nós somos a opção?
Muitas vezes não nos damos conta disso, mas muitas vezes somos a opção.
E quando nos damos conta disso, precisamos estar preparado para entender que muitas vezes não somos a primeira opção.
Ficaremos sim para trás. Haverá prioridades, vontades, cobranças.
E nessa hora, não seremos a opção.
Ficaremos para depois, para o tempo que der, para o tempo que sobrar.
Devemos ficar magoados?
Claro que não, até porque, nós também escolhemos.
E quando estivermos cansados de ser a outra opção, ou talvez o plano B, o que fazer?
Deixar de ser essa opção.
Simples assim, se isso nos desagrada, basta não ser mais essa opção.
Com essa atitude tem uma consequencia importante, por não dizer fundamental:
O outro não precisará mais pensar o que fazer com você, e melhor que isso, o outro não precisará movimentar nada para te encaixar em suas opções.
Então, não haverá talvez, somente a certeza que haverá outro caminho, para ela e para a opção.

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