Voar....

Pular do alto...se jogar por se sentir tão feliz e tão leve capaz de achar que pode alçar voos altos e longos.
O motivo para se sentir assim é deliciosamente justificável.
Ele causa vergonha, mas fervor.
Ele causa desejo, mas contido.
Ele causa frisson, mas saliva a boca.
Esse motivo muda as cores das paredes, que um dia pareceram cinza.
Claro que ele coloca um sorriso idiota no rosto, daqueles que de tão idiota as pessoas nos pergunta o que está acontecendo.
A facilidade que a gente encontra em resolver problemas nos indica que somos outra pessoa.
A forma como tratamos a distância chega a ser mineira, é logo ali....
A jeito como arrumamos o cabelo de manhã denuncia esse motivo.
E a roupa? Qual roupa usaremos?
Qual usar? Mesmo sabendo que não encontraremos ninguém especial, mas e o acaso?
Mas precisamos estar belos, pois é assim que nos sentimos.
E a luta pelos objetivo?
A vontade de vencer e mostrar para o outro que estamos conquistando, nos faz ainda mais guerreiros e competentes.
E quando perdemos? Ah! O colo perfeito.
O mundo mais belo, mais redondo, mais felicidade, mais sorriso, mais perfume, mais filmes, mais pipoca, mais tudo.
A distância? Fala sério, ela não é importante.
O que importa é o vinho, as flores, os olhares, os beijos claro, a paixão e a entrega.
Quando? Logo, para ontem....

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