Quem dera!

Quem dera fosse só uma coisa passageira
Ou então algo que pudéssemos controlar
Mas não, tinha que ser incontrolável e sem domínio
Mas ainda assim, quem dera fosse algo que não tivesse fim
Mais ainda, talvez nem tivesse ter começado
Fora do nosso controle o começo, pois ele foi inesperado
O meio disso tudo é estranho, pois as ações veem com o instinto
Mas o fim, ah! o fim.
Inexplicavelmente fora das nossas mãos, mesmo sendo nós quem devemos dar o ponto final.
Quem dera a cabeça tivesse pleno domínio
E a razão fosse submissa a ela
Então, tudo se transforma numa coisa só onde não sabemos onde começou
Sentimos tudo no meio dessa coisa toda
E no final, não sabemos qual linha puxar.
Quem dera tivéssemos força.

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