Em verso
Não eram as flores que davam o perfume desejado
Não eram as borboletas que faziam voos impossíveis
Eram os perfumes não sentidos que deveriam ser provados
Eram os mesmo ares que deveriam ser visíveis
Não eram os sorrisos que deveriam ser vistos ou olhados
Não eram os toques que deveriam ser sentidos
Era a certeza que todos os sorrisos foram estimulados
Era a vontade de que todos os toques fossem permitidos
Não era o amor que deveria ser demonstrado
Não era a paixão que deveria se descrita
Era saber que estava lá em algum lugar guardado
Era saber que ela iria acontecer e não há quem desista
De tanto que não era e era
De tanto que perfumava e voava
De tanto que sorria e tocava
De tanto amor e de tanta paixão
Que o corpo mais do que tudo
Se sentia sempre um vulcão.
Não eram as borboletas que faziam voos impossíveis
Eram os perfumes não sentidos que deveriam ser provados
Eram os mesmo ares que deveriam ser visíveis
Não eram os sorrisos que deveriam ser vistos ou olhados
Não eram os toques que deveriam ser sentidos
Era a certeza que todos os sorrisos foram estimulados
Era a vontade de que todos os toques fossem permitidos
Não era o amor que deveria ser demonstrado
Não era a paixão que deveria se descrita
Era saber que estava lá em algum lugar guardado
Era saber que ela iria acontecer e não há quem desista
De tanto que não era e era
De tanto que perfumava e voava
De tanto que sorria e tocava
De tanto amor e de tanta paixão
Que o corpo mais do que tudo
Se sentia sempre um vulcão.