Confusão

Nas encruzilhadas o que se busca é qual o caminho seguir. Quando há placas, ficamos confusos pois, temos diversas opções as quais podemos visualizá-las e definir, mas para cada uma das opções escolhidas, temos os benefícios perdidos da não escolhida.
Quando não indicações para onde ir, então tudo fica mais complexo ainda, isso porque, teremos que utilizar o instinto para definir qual caminho seguir.
E nessa de utilizar o instinto, a imaginação nos coloca numa situação completamente inusitada, já que não sabemos o que há no final da estrada, cabe a nossa imaginação definir para onde ir.
E nessa confusão de sentindos e desejos, sempre vamos optar por uma delas, mas com uma diferença entre esta e aquela, naquela tínhamos uma informação,  nesta cabe a imaginação.
Então fica a pergunta: qual caminho seguir?
A opção escolhida sempre será a correta, pois o que é correto na verdade é decidir.
O que acontecerá no caminho escolhido, isso o instinto, a vontade, o desejo, a experiência, nos ajudará a resolver os desafios apresentados. No caminho que não escolhemos, fica na imaginação se seria mais fácil ou mais difícil.
Mas o grande trunfo de tudo isso é que escolhemos um caminho, e não ficamos preso à uma encruzilhada.
O final da estrada não nos cabe adivinhar, e sim, trilhar da melhor forma possível o caminho escolhido. Se há prazer nesse caminho, então vamos caminhar devagar e desfrutar de tudo que ele oferece, se há dor nesse caminho, então vamos buscar um atalho para encurtar essa estrada.
E se formos muito otimista, vamos fazer esse caminho ser prazeroso, na forma como ele se apresentar.
E fazer essa confusão virar um sorriso largo no rosto.