Ah...liberdade!!!


Ah...liberdade...onde habitas?
Por onde te encontro, como faço para descobrir sua morada?
Te procuro nos momentos em que estou só, pois ai não teria limites, mas descubro que não é liberdade, e sim, desespero.
Te procuro nas ações insanas, e descubro que loucura não é liberdade.
Tento te encontrar nos textos, mas percebo que as margens tiram dele o que procuro, você.
Onde te encontrar liberdade?
Na janela onde vejo o mundo, acho que você vaga em todos os espaços em que há o vazio, mas você não pode estar lá, é vazio, e liberdade preenche.
Ao vislumbrar o mar, e enxergar a distância do horizonte achei que habitasse por lá, mas o horizonte é inatingível, então rezei para que não fosse sua morada, pois quero te encontrar.
Olho os limites das florestas, onde habitam inúmeros seres com vida, e achei que tivesse por ali, em algum rincão, mas não estava, mas percebia que os habtitantes da floresta estavam envoltos por você, mas você não estava lá.
Então depois de procurar, e desanimar, e recomeçar, vejo que você está perto, muito perto, de mim e eu não tinha notado. Minha ansiedade para te encontrar era tanta, que achei que precisasse de Pégasus para chegar no seu reino.
E no instante em que trouxe Pégasus, descobri que sua morada estava muito perto. No momento em que eu pude descobrir como chegar e ter você. Quando eu vi em preto e branco e coloquei as tintas que me faziam mais feliz, quando o corcel estampado foi denominado Pégasus, isso me deu de presente a morada da liberdade.
Descobri sua morada através dos meus olhos, que era eram o portão do seu lar. Sua sala de estar estava a minha disposição mas eu me posicionava na dispensa.
Liberdade, você mora dentro de mim, e eu só ainda não sabia.



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