Sentado

Na beira da janela
Ou numa cadeira de balanço numa área
Em cima de um cavalo, vento nos cabelos
Talvez no sofá da sala
Em todas as situações olhos estão olhando para frente
Seja qual for a paisagem
Talvez chuva na janela
Borboletas que voam
Uma estrada empoeirada
Um desenho sem responsabilidade
Os olhos fitam
E a cabeça voa
E as maos seguras
As pernas que balançam
E os olhos não mudam seu alvo
O coração muda o ritmo
O brilho brota
Vendo uma paisagem onde há chuva com borbletas voando, a poeira que se acalma
E somos crianças sem a menor responsabilidade

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