Quase uma menina!

E não é a marca do tempo estampada no rosto que indica,
E nem tampouco quantas velas assoprou desde que nasceu
Seus cabelos que outrora tivera cores diferentes e tamanhos diversos
Não encobrem as duras lutas e as doces vitórias já vividas
Não são as dores que amadurecem, nem as alegrias que rejuvenesce
São os objetivos conquistados, e os destinos alterados durante a caminhada
Mas foi isso que a tornou mulher,
Mas a mulher que sorri, que gargalha
A mulher que brinca como se não fosse
A mulher que ama intensamente, mesmo sem saber o que ama,
Ama pelo simples fato de amar,
A mulher que larga um sorriso bobo e grande,
E ao mesmo tempo uma mordida matadora nos lábios
Que combinado com um olhar, a torna fatal,
Mas é a mesma mulher que quer pular corda, brincar de amarelinha,
Então ela é uma mulher, mas quase uma menina,
Na verdade, ela é simplesmente ela!

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